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da série: uma música...
... que quando toca me faz pular da cadeira e sair correndo, pra dançar e pular na pista feito débil mental: Algumas. The boy with the thorn in his side, do The Smiths, por exemplo...
... que ouço no volume máximo a fim de obrigar os vizinhos a conhecê-la: Looking Back, do Cálix.
... a ser tocada na trilha sonora do filme sobre a minha vida, no exato momento em que beijo o mocinho pela primeira vez depois de longa e excruciante espera: Since i've been lonvin you, do Led Zeppelin.
... que deveria ser tocada em cadeia nacional de rádio e televisão: Don't worry, be happy, versão Bobby Mc Ferrin. (De quebra podia tocar de som ambiente aqui na Revista IMPRENSA e na casa da Regina Duarte.
... maravilhosa com letra em francês: Nem idéia...
... cuja cover foi capaz de superar a versão original: Ah, eu adoro a versão palminhas do Cálix pra Nowerigian Wood.
... bacana com nome de mulher: Layla, do Eric Clapton ou Sylvia, do Focus.
... que estaria tocando atualmente em todas as rádios, se vivêssemos em um mundo onde os programadores fossem menos imbecis: I used 2 love you, but i'm pretty fine now do Leandro Wojak, Dois Rios, do Cálix, O dono da bola, do Somba. Para falar só dos cds que estou ouvindo ultimamente.
... dos Beatles, que ao ser regravada ficou tão boa quanto a original: You've got to hide your love away , com o Eddie Vedder.
... para tocar no meu funeral, enquanto os camaradas recordam casos embaraçosos que protagonizei durante minha vida banal: Life is a long song, do Jethro Tull.
... para fechar os olhos e sonhar acordado: Can you understand, do Renaissance.
... cujo título é melhor que a própria música: Deve ter um monte, agora eu não lembro de nenhuma.
... ótima para ouvir enquanto toco bateria no ar: The End, The Beatles, enquanto eu não penso em outra.
... para ouvir no carro em uma estrada deserta, à noite, com o vento na cara: Last kiss, do Pearl Jam.
... para matar alguém com requintes de crueldade: Galera de cowboy ou aquela péssima do Rouge.
... que me faz lembrar de motel: Careless Whisper, George Michael.
... para curtir uma tremenda fossa, estatelado na cama com os olhos pregados no branco do teto: Wild Horses, Rolling Stones, Stairway to heaven, Led Zeppelin ou Dancing with the monnlight knight, do Genesis.
... que é brega, mas eu gosto mesmo assim e foda-se: Todas do Wando!
... que eu venderia a alma para ter composto (ok, é exagero, talvez um ou dois dedos do pé): Talvez While my guitar gently weeps, ou Signe, do Eric Clapton.
... para ouvir em dias de chuva, pensando no Tudo e no Nada: Signe, Layla, no caso, o acústico do Eric Clapton inteiro. E Couting Crows.
... que tocou no rádio até torrar o saco e mesmo assim ainda gosto: Last kiss, Soldier of love, Pearl Jam, aquelas do Oasis, etc.
da série: uma música...
... que quando toca me faz pular da cadeira e sair correndo, pra dançar e pular na pista feito débil mental: Algumas. The boy with the thorn in his side, do The Smiths, por exemplo...
... que ouço no volume máximo a fim de obrigar os vizinhos a conhecê-la: Looking Back, do Cálix.
... a ser tocada na trilha sonora do filme sobre a minha vida, no exato momento em que beijo o mocinho pela primeira vez depois de longa e excruciante espera: Since i've been lonvin you, do Led Zeppelin.
... que deveria ser tocada em cadeia nacional de rádio e televisão: Don't worry, be happy, versão Bobby Mc Ferrin. (De quebra podia tocar de som ambiente aqui na Revista IMPRENSA e na casa da Regina Duarte.
... maravilhosa com letra em francês: Nem idéia...
... cuja cover foi capaz de superar a versão original: Ah, eu adoro a versão palminhas do Cálix pra Nowerigian Wood.
... bacana com nome de mulher: Layla, do Eric Clapton ou Sylvia, do Focus.
... que estaria tocando atualmente em todas as rádios, se vivêssemos em um mundo onde os programadores fossem menos imbecis: I used 2 love you, but i'm pretty fine now do Leandro Wojak, Dois Rios, do Cálix, O dono da bola, do Somba. Para falar só dos cds que estou ouvindo ultimamente.
... dos Beatles, que ao ser regravada ficou tão boa quanto a original: You've got to hide your love away , com o Eddie Vedder.
... para tocar no meu funeral, enquanto os camaradas recordam casos embaraçosos que protagonizei durante minha vida banal: Life is a long song, do Jethro Tull.
... para fechar os olhos e sonhar acordado: Can you understand, do Renaissance.
... cujo título é melhor que a própria música: Deve ter um monte, agora eu não lembro de nenhuma.
... ótima para ouvir enquanto toco bateria no ar: The End, The Beatles, enquanto eu não penso em outra.
... para ouvir no carro em uma estrada deserta, à noite, com o vento na cara: Last kiss, do Pearl Jam.
... para matar alguém com requintes de crueldade: Galera de cowboy ou aquela péssima do Rouge.
... que me faz lembrar de motel: Careless Whisper, George Michael.
... para curtir uma tremenda fossa, estatelado na cama com os olhos pregados no branco do teto: Wild Horses, Rolling Stones, Stairway to heaven, Led Zeppelin ou Dancing with the monnlight knight, do Genesis.
... que é brega, mas eu gosto mesmo assim e foda-se: Todas do Wando!
... que eu venderia a alma para ter composto (ok, é exagero, talvez um ou dois dedos do pé): Talvez While my guitar gently weeps, ou Signe, do Eric Clapton.
... para ouvir em dias de chuva, pensando no Tudo e no Nada: Signe, Layla, no caso, o acústico do Eric Clapton inteiro. E Couting Crows.
... que tocou no rádio até torrar o saco e mesmo assim ainda gosto: Last kiss, Soldier of love, Pearl Jam, aquelas do Oasis, etc.
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