27.8.01

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poesias de viagem II

Um Quarto de Hotel em Paris

Olho pela janela
Que mentira!
Borboletas voando
Parece ter alguém
na porta
Vou atender
Não tem ninguém


Uma cirene toca
Vou atender à porta
É o telefone
Como sou idiota
(Como o Alexandre é idiota!)